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Combate Espiritual (I parte)












    












O nome que temos “fraternidade Combatentes na fé” tem que dar conta do nosso Carisma ( O carisma é maior, e mais importante).                      A formação está a serviço do “Carisma”, o conteúdo que se transforma em vida dilui no “Carisma”. Santo Ináscio de Loyola dizia: “Eu tenho tão claro na minha alma a beleza do Carisma Jesuíta, que se não tivesse nenhum Jesuíta, eu viveria o carisma feliz”.
     O “Carisma” é a manifestação, que vem de Deus na hora que se faz necessário. Nos somos uma das respostas, do grito de Deus, para a Santa Igreja. E se cada vez mais trabalharmos os carismas, mais aperfeiçoados ficarão. Nós membros da “Fraternidade Combatentes na fé”.  Não somos os melhores da igreja. Mas, queremos dar o nosso melhor por ela.  O combate espiritual. Esta palavra já diz tudo, neste combate não é contra o homem. Mas, contra o mais espalhado nos ares. O combate espiritual não é no outro mundo. É neste mundo. O evangelho diz: “ Que o olho é a luz do corpo” (Mt 6,22). Devemos ver o mundo com olhos espirituais. Estamos neste mundo, mas, não somos mundanos. Vivemos na carne, e não da carne. “Os que vivem segundo a carne gostam do que é carnal, os que vivem segundo o Espírito apreciam as coisas que são do Espírito” (Rm 8,5). Santo Inácio de Antioquia escreveu: “ Os carnais não podem realizar coisas espirituais, nem os espirituais realizar coisas carnais”.
   Amados filhos da Santa Madre Igreja, neste “Combate espiritual” contra os espíritos malignos nos preparamos para este combate.    São Paulo nos dá uma orientação das armas que dispõem os cristãos. “Finalmente, irmãos, fortalecei-vos no Senhor, pelo seu soberano poder   (Ef 6,10). Só podemos nos revestir da armadura se estivermos fortalecidos do Senhor pelo seu soberano poder.
 São João Crisóstomo nos mostra como buscarmos o poder de Deus: “ O  homem  mais poderoso é  o que reza. Porque se faz participante do poder de Deus”.  São João da Cruz vai dizer: “A alma unida a Deus, o demônio teme como o próprio Deus”.

  A armadura de Deus não depende da força e nem do poder humano. Mas, da fortaleza divina e do soberano poder de Deus.   Por isso a Sagrada escritura diz: “Não são carnais as armas com que lutamos. São poderosas, em Deus, capazes de arrasar fortificações” (II Cor 10,4). Está é a razão que o apóstolo escreveu: “Revesti-vos da armadura de Deus”, e não do homem. Pois esta não protege o homem do seu inimigo espiritual, e a armadura de Deus, protege contra as forças espirituais do mal espalhadas nos ares: Esta armadura sim, é uma proteção total. A armadura de Deus não é feita de ouro, nem de prata  e nem de bronze. Mas, do poder do Espírito Santo. Foi assim que Davi venceu o gigante Golias (que estava com  a armadura dos homens), mas Davi estava com a “armadura de Deus”, e este triunfo sobre o gigante vencedo-o na batalha (I SM 17,38-51). A “armadura de Deus” é espiritual, e a do homem é carnal. A armadura de Deus é divina, a armadura do homem e humana. Mas, a armadura de Deus se luta contra os demônios, a armadura do homem ele luta contra o próprio homem.
     São Paulo continua: “ Pois não é contra homens de carne e sangue que  temos que lutar, mas contra os principados e potestades. Contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso. Contra as forças espirituais do mal espalhadas nos ares” (Ef 6,12). A luta não é contra o visível. Mas contra o invisível, não é contra a carne. Mas, contra os espíritos.   Não é contra homens, mas contra os demônios. Neste combate o homem que não está debaixo da graça de Deus muitas vezes não é o manipulador, mas os que são manipulados. Por está razão muitos são os chamados e poucos os escolhidos .
     Pela falta de conhecimento  que meu povo se perde (Os 4,6), O interessante é que a palavra diz: “O meu povo” isto significa os filhos da Santa Igreja que desconhecem esta realidade e quando querem lutar dão golpes, no ar (I Cor 9,26). Que nós que se alistamos neste exercito, possamos lutar segundo as regras (2 Tm 2,5). Santo Ambrósio de Milão escreveu vendo também nessa visão: “Foste ungido como atleta de Cristo, como se fosse entregar-te a uma luta neste mundo, fizeste profissão de te entregar a luta. Aquele que luta tem o que esperar: onde há luta, ai há coroa (I Cor 9,24s. Lutas no mundo, mas
 és coroado por Cristo, e és coroado por causa das lutas no mundo. Embora a recompensa esteja no céu, o mérito da recompensa, porém já se encontra aqui.

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postado por: Ir.Trovão
Combate Espiritual (I parte) Combate Espiritual  (I parte) Reviewed by soldados catolicos on quarta-feira, julho 24, 2013 Rating: 5

Um comentário:

  1. Suas colocações me fizeram lembrar o artigo de Aline, da Cidade das Pirâmides sobre o Papa, partilho pois acredito que vá gostar. Abraços.
    http://deolhonomundoblog.wordpress.com/author/deolhonomundoblog/

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