Tudo começou pelo orgulho de alguns anjos que disseram: ”Não quero mais ser dominado” (Jr 2,20) eles não queriam mais ser submissos a Deus, se elevando na sua auto-suficiência. O livro de Tobias nos mostra que o orgulho é pertinente ao mal: ”Ele é a origem de todo o mal” (Tb 4,14).
O Bem-Aventurado Papa João Paulo II disse: ”A escolha feita em termos da verdade sobre Deus, conhecida de forma elevada por causa de seus intelectos, também dividiu o mundo dos seres puramente espirituais em bons e maus”.A sagrada escritura diz que na criação Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas (Gn 1,4) não diz que Deus criou as trevas, mas a luz.
Todavia ele separa a luz os anjos bons, das trevas os anjos maus. O Senhor criou todas as coisas muito boas (Gn 1,31) satanás não é um deus, mas apenas um anjo rebelde como ensinou Santo Agostinho:”O mal não tem uma natureza:aquilo que é chamado mal é mera falta de bem”. ou como afirmou São Tomás de Aquino;”Nisto consiste a essência do mal:a privação do bem”.
O mal não existe por si mesmo, mas apenas como deficiência, como privação de algo.Mas no princípio, não existia o mal, ele surge pela ostentação da alta valorização e se achando superiores os Santos Padres da Igreja e os teólogos não hesitam em falar de cegueira, produzida pela supervalorização da perfeição do próprio ser levada até o ponto de ocultar a supremacia de Deus, a qual exige, ao contrário, um ato obediente e de submissão.
O livro do profeta Ezequiel nos relata sobre isso:”Eras um selo de perfeição, cheio de sabedoria, de uma beleza acabada.Estavas no Éden, jardim de Deus...Eras um querubim protetor colocado sobre a montanha santa de Deus;passeavas entre as pedras de fogo. Foste irrepreensível em teu proceder desde o dia em que fostes criado, até que a iniqüidade apareceu em ti “(Ez 28-15) como o Bem- Aventurado João Paulo II escreveu:”Ao invés de aceitarem um Deus pleno de amor, eles o rejeitaram, inspirados por um falso senso de auto-suficiência, de aversão e mesmo de ódio que se tornou em rebelião”.
O mal não existe por si mesmo, mas apenas como deficiência, como privação de algo.Mas no princípio, não existia o mal, ele surge pela ostentação da alta valorização e se achando superiores os Santos Padres da Igreja e os teólogos não hesitam em falar de cegueira, produzida pela supervalorização da perfeição do próprio ser levada até o ponto de ocultar a supremacia de Deus, a qual exige, ao contrário, um ato obediente e de submissão.
O livro do profeta Ezequiel nos relata sobre isso:”Eras um selo de perfeição, cheio de sabedoria, de uma beleza acabada.Estavas no Éden, jardim de Deus...Eras um querubim protetor colocado sobre a montanha santa de Deus;passeavas entre as pedras de fogo. Foste irrepreensível em teu proceder desde o dia em que fostes criado, até que a iniqüidade apareceu em ti “(Ez 28-15) como o Bem- Aventurado João Paulo II escreveu:”Ao invés de aceitarem um Deus pleno de amor, eles o rejeitaram, inspirados por um falso senso de auto-suficiência, de aversão e mesmo de ódio que se tornou em rebelião”.
Ir.Trovão
Origem do combate I parte
Reviewed by soldados catolicos
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quarta-feira, fevereiro 29, 2012
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